quinta-feira, 27 de agosto de 2009

La oveja perdida - Elvira Vila Massana

La oveja perdida
(Elvira Vila Massana)

Cual oveja descarriada
Huyendo de su Pastor,
Asi andaba yo alejada
Del camino del Señor.

Pero mi buen Salvador
Me miró y me vio perdida
Y vino lleno de amor
A salvarme y darme vida.

Con tanto amor me buscó
Mi amantísimo Pastor,
Que su sangre derramó
Por librarme del dolor.

En vez de darme castigo
Que mi culpa mereció,
Bondadoso y compasivo
En sus hombros me llevó.

Ahora que me ha salvado
Y me ha vuelto a su redil,
Soy tan feliz a su lado
Que le adoro veces mil.

Hasta que en la eterna gloria
Siempre le pueda mirar
Y cantar la dulce historia
Del que me vino a salvar.

Amigo que no eres salvo:
Jesús hoy te busca a tí;
Ven pronto, ven a su lado,
Que con El serás feliz.

domingo, 23 de agosto de 2009

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

Sê corajoso e forte! - Góia Júnior

Quando estiveres fatigado e triste
e meditares na terrível sorte,
não temas, pois Jesus é teu amigo:
Sê corajoso e forte!
Se te apanharem pelo mar da vida,
da dor cruenta o vendaval e a morte,
não desanimes, Cristo está contigo:
Sê corajoso e forte!
Se, no trajeto pelo mundo incauto,
vires perdida a orientação, o norte,
segue a Jesus e Ele será teu guia:
Sê corajoso e forte!
Se o dissabor, que fere a humanidade,
no coração abrir-te fundo corte,
pede a Jesus, pois Ele dá o alívio:
Sê corajoso e forte!
Se forem tantas as dificuldades,
que a tua força já não mais suporte,
roga ao Senhor que te mantenha firme:
Sê corajoso e forte!
Se vacilares, pela vida escura,
e com teu mal o mundo nem se importe,
ora com fê - e te erguerás contente:
Sê corajoso e forte!

domingo, 16 de agosto de 2009

Salmo 31:15 _ Nas tuas mãos....

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terça-feira, 11 de agosto de 2009

Salmo 102 - A solidão encurta a vida

Ouve, SENHOR, a minha súplica, e cheguem a ti os meus clamores. Não me ocultes o rosto no dia da minha angústia; inclina-me os ouvidos; no dia em que eu clamar, dá-te pressa em acudir-me. Porque os meus dias, como fumaça, se desvanecem, e os meus ossos ardem como em fornalha. Ferido como a erva, secou-se o meu coração; até me esqueço de comer o meu pão. Os meus ossos já se apegam à pele, por causa do meu dolorido gemer. Sou como o pelicano no deserto, como a coruja das ruínas. Não durmo e sou como o passarinho solitário nos telhados. Os meus inimigos me insultam a toda hora; furiosos contra mim, praguejam com o meu próprio nome. Por pão tenho comido cinza e misturado com lágrimas a minha bebida, por causa da tua indignação e da tua ira, porque me elevaste e depois me abateste.